quarta-feira, 11 de abril de 2012

Já há as "primeiras vidas" de 2012

Em termos de mandarins:
- 8 Crias na muda
- 4 Crias no fim da muda
- 6 Crias com 5 dias
Em termos de bengalins:
- 8 Bengalins na muda
Em termos de pombas de leque:
- 2 Borrachos com 13 dias
Em termos de pombas comuns:
- 2 Borrachos, 1 morreu e 1 com um mês

Bico de lacre dúvida esclarecida

À uns dias verifiquei que me faltava uma fêmea.
Esta fêmea e o seu macho já tinham ninho e não a via por isso fiquei na duvida se ela estava morta ou se estava no choco.
Ontem pude confirmar que a fêmea está bem e felizmente está no choco.
Já pude observar as trocas de "turno" do casal o que indica que por enquanto tudo está a correr bem até agora.
este casal já esteve prestes a vingar uma cria mas a crias não conseguiu sobreviver, vamos ver o que vem aí. Agora resta esperar e que as crias nasçam e que venham para fora do ninho. Desta vez não vou anilhar as crias visto que é muito cedo, só quando os  se habituarem ao viveiro e a mim é que vou anilhar as crias.
Vamos ver se é desta

TENÈBRIO O MANJAR DOS DEUSES

As larvas de tenébrio são uma fonte de proteínas fantástica para as aves e por isso é essencial para o desenvolvimento das crias.
O tenébrio é o alimento vivo mais utilizado pelos criadores podendo haver outros alimentos vivos tal como o escaravelho de búfalo.
O Tenébrio caracteriza-se pela sua espantosa reprodução de algo entre 500 a 1000 larvas por desova de cada coleóptero. É exigente de calor e atinge sua máxima produtividade em torno dos 26 a 32 Graus Celsius. Não voa, preferindo sempre ambientes secos e escuros. Desprovidos de qualquer tipo de odor ou ferrão, não picam ou secretam qualquer tipo de líquido ou substâncias desagradáveis e prejudiciais ao homem. De todos os alimentos vivos que se empregam na alimentação dos pássaros, as larvas do tenébrio constituem na mais prática e nutritiva fonte de alimento em especial às aves, por tratar-se de fonte rica em proteína animal, matéria fosfatada e fibras digestíveis.

Ciclo
O ciclo de vida completo do tenébrio compreende quatro fases distintas que são: ovo – larva – pupa – imago, completando todo o ciclo em aproximadamente quatro a cinco meses de duração, podendo ainda se estender até doze meses dependendo das condições climáticas, em especial a temperatura do ambiente. Cada fêmea do besouro põe de 500 a 1000 ovos que eclodem entre 10 a 15 dias, tornando-se visíveis a olho nu apenas pelo movimento que transmitem ao substrato no centro da desova. À medida que crescem efectuarão de 5 a 7 mudas de pele, por ser esta quitinosa e não acompanhar o crescimento larval. É comum observarmos a presença das peles sobre o local da desova, pois nesta fase as larvas mantêm-se agrupadas, separando-se mais tarde com o crescimento que durará aproximadamente 60 dias, quando atingirão o seu tamanho máximo cerca de 18 a 24mm para em seguida puparem. Logo após as mudas as larvas são de coloração branca e muito mole constituindo-se em excelente alimento.